O calçadão que foi todo reformado em Macaé, hoje traz transtorno aos lojistas e aos pedestres que precisam usar diariamente o calçadão.
No início do mês, a TV Gazeta havia denunciado por meio de uma reportagem realizada de frente a antiga Câmara de Vereadores no início do calçadão.
Após a reportagem ir ao ar, no dia seguinte foram feitas tentativas de consertar as grades e colocar as faltantes, no entanto, com um serviço mal feito (pois algumas grades que ficam sobre as valetas, estavam remendadas), o que acabou causando um acidente com uma pedestre nesta semana.
“Um local que deveria estar impecável, pois se encontra hoje a antiga Câmara que acontece seção ao menos uma vez por mês”.
Além das grades que faltam ou estão de formas paliativas, quem precisa usar o calçadão enfrente também os riscos, tendo que dividir os espaços com ciclistas que insistem em atravessar o calçadão pedalando suas bicicletas (algumas vezes em alta velocidade) entre os pedestres.
Algumas partes do calçadão também já se encontram sem o seu devido calçamento que, segundo informações, a empresa BRK teria removido para mexer em esgoto, deixando o local como canteiro de obras abandonado.
A falta de limpeza também é uma das reclamações dos lojistas, que ao abrir suas lojas encontram o calçadão com mau cheiro e muito sujo.
Outra reclamação, as ruas transversais do calçadão que não possuem sinalização para os motoristas que deveriam dar a preferência aos pedestres.
Resta saber a quem cabe tais fiscalizações: Trânsito, Postura ou Obras.
O que se sebe é que a cidade com os seus 17 vereadores perecem fechar os olhos para os problemas (que podem ser facilmente resolvidos). Vale ressaltar que a fiscalização do emprego de finanças em obras e demandas cabe aos vereadores, bem como representar os seus eleitores, e que uma cobrança não é ser opositor.
“Além de criarem leis e projetos, os vereadores também têm o poder e o dever de fiscalizar a administração, cuidando da aplicação dos recursos e observando o orçamento. É dever deles acompanhar o Poder Executivo, principalmente em relação ao cumprimento das leis e da boa aplicação e gestão do dinheiro público”.
Originário do grego antigo, o vocábulo vereador vem da palavra “verea”, que significa vereda, caminho. O vereador, portanto, seria o que vereia, trilha, ou orienta os caminhos. Existe no idioma brasileiro o verbo verear, que é o ato de exercer o cargo e as funções de vereador. Resumindo, o vereador é a ligação entre o governo e o povo. Ele tem o poder de ouvir o que os eleitores querem, propor e aprovar esses pedidos na câmara municipal e fiscalizar se o prefeito e seus secretários estão colocando essas demandas em prática.
No entanto, o que temos vistos é alguns vereadores batendo boca com eleitores nas redes sociais, quando esse eleitor vem cobrar algum serviço do poder público.
O que a população quer e busca, é o direito de exercer o seu direito através daquele que foi eleito e que deve representar cada um dos contribuintes do município, independente daquele que votou ou não nele. Afinal “O PODER EMANA DO POVO” ou ao menos deveria ser assim.
O que eu jornalista espero: Estar fazendo uma nova matéria com todos os problemas solucionados. Por Marcos Soares.
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O calçadão que foi todo reformado em Macaé, hoje traz transtorno aos lojistas e aos pedestres que precisam usar diariamente o calçadão.No início do mês, a TV Gazeta havia denunciado por meio de uma reportagem realizada de frente a antiga Câmara de Vereadores no início do calçadão.Após a reportagem ir ao ar, no dia seguinte foram feitas tentativas de consertar as grades e colocar as faltantes, no entanto, com um serviço mal feito (pois algumas grades que ficam sobre as valetas, estavam remendadas), o que acabou causando um acidente com uma pedestre nesta semana.“Um local que deveria estar impecável, pois se encontra hoje a antiga Câmara que acontece seção ao menos uma vez por mês”.Além das grades que faltam ou estão de formas paliativas, quem precisa usar o calçadão enfrente também os riscos, tendo que dividir os espaços com ciclistas que insistem em atravessar o calçadão pedalando suas bicicletas (algumas vezes em alta velocidade) entre os pedestres.Algumas partes do calçadão também já se encontram sem o seu devido calçamento que, segundo informações, a empresa BRK teria removido para mexer em esgoto, deixando o local como canteiro de obras abandonado.A falta de limpeza também é uma das reclamações dos lojistas, que ao abrir suas lojas encontram o calçadão com mau cheiro e muito sujo.Outra reclamação, as ruas transversais do calçadão que não possuem sinalização para os motoristas que deveriam dar a preferência aos pedestres.Resta saber a quem cabe tais fiscalizações: Trânsito, Postura ou Obras.O que se sebe é que a cidade com os seus 17 vereadores perecem fechar os olhos para os problemas (que podem ser facilmente resolvidos). Vale ressaltar que a fiscalização do emprego de finanças em obras e demandas cabe aos vereadores, bem como representar os seus eleitores, e que uma cobrança não é ser opositor. “Além de criarem leis e projetos, os vereadores também têm o poder e o dever de fiscalizar a administração, cuidando da aplicação dos recursos e observando o orçamento. É dever deles acompanhar o Poder Executivo, principalmente em relação ao cumprimento das leis e da boa aplicação e gestão do dinheiro público”.Originário do grego antigo, o vocábulo vereador vem da palavra “verea”, que significa vereda, caminho. O vereador, portanto, seria o que vereia, trilha, ou orienta os caminhos. Existe no idioma brasileiro o verbo verear, que é o ato de exercer o cargo e as funções de vereador. Resumindo, o vereador é a ligação entre o governo e o povo. Ele tem o poder de ouvir o que os eleitores querem, propor e aprovar esses pedidos na câmara municipal e fiscalizar se o prefeito e seus secretários estão colocando essas demandas em prática.No entanto, o que temos vistos é alguns vereadores batendo boca com eleitores nas redes sociais, quando esse eleitor vem cobrar algum serviço do poder público.O que a população quer e busca, é o direito de exercer o seu direito através daquele que foi eleito e que deve representar cada um dos contribuintes do município, independente daquele que votou ou não nele. Afinal “O PODER EMANA DO POVO” ou ao menos deveria ser assim.Publicidade
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